Chama-se vegegurte e faz parte da gama Powered by Plants do Continente. Morango ou maracujá são alguns dos sabores disponíveis.
Ir ao supermercado era, há poucos anos, um pesadelo para um vegetariano ou vegano. As opções eram poucas ou nenhumas, e se perguntassem pela existência de algum produto adequado aos seus regimes alimentares ainda eram olhados de lado pelos funcionários. Hoje, há cada vez mais oferta nas prateleiras e este cenário dramático faz parte do passado.
Da próxima vez que passar pelo corredor de frescos das lojas do Continente, encontrará uma nova alternativa vegan ao iogurte. Chama-se vegegurte e faz parte da gama Powered by Plants da cadeia de hipermercados.
Produzidos em Portugal, estes vegegurtes são naturalmente isentos de lactose, não contêm glúten e são aptos para consumidores veganos, tendo o selo de garantia da European Vegetarian Union. Também podem ser um opção para quem procura reduzir o consumo de produtos de origem animal.
Esta alternativa 100 por cento vegetal ao iogurte é feita à base de leite de amêndoa e de coco, e é fortificada com vitaminas B12, D e cálcio. Está disponível em vários sabores — natural, morango e manga/maracujá, frutos vermelhos e pêssego/maracujá — e é vendida em packs de dois (custam entre 1,39€ e 1,49€).
“Segundo os resultados do III Grande Inquérito Nacional de Sustentabilidade Missão Continente/ICS-ULisboa, e comparando com os dados de 2018, registou-se uma diminuição do consumo de carne e o aumento da importância das refeições de base vegetal, ultrapassando já as duas refeições (em média) por semana”, refere a retalhista.
O lançamento surge como resposta ao “aumento da procura por produtos inovadores e disruptivos direcionados a dietas veggie (veganos, vegetarianos e flexitarianos)”.
“A promoção de hábitos alimentares e de estilos de vida equilibrados, assim como de um consumo consciente, são compromissos essenciais para a marca Continente, que se refletem no desenvolvimento dos produtos da marca própria, que tem vindo a conquistar a confiança e a preferência dos portugueses”, concluem.