De acordo com a pesquisa desenvolvida pelo The Good Food Institute, que avaliou 2000 pessoas no ano de 2020, 39% dos entrevistados afirmaram que consome, ao menos 3x por semana, alternativas vegetais, em substituição das opções animais. Ou seja, essa é uma categoria que vem ganhando força nos últimos 5 anos.
E agora, mais recentemente, a pandemia também ajudou a impulsionar esse mercado, uma vez que o consumidor vem tendo um novo olhar para a alimentação, mudando seus hábitos e buscando uma alimentação mais saudável, ao mesmo tempo em que se preocupa com o meio ambiente.
Dito isso, é possível observar que a restrição da carne não está mais restrita ao público vegetariano e vegano, mas atende um segmento de consumo que hoje é conhecido como “flexitariano”: pessoas que buscam a redução de alimentos de origem animal.
A mesma pesquisa do GFI ainda evidencia que 49% dos entrevistados afirmam ter reduzido o consumo de carne nos últimos 12 meses. Em 2018, esse mesmo público representou 29% das pessoas.
De olho nesse mercado, a indústria de alimentos vem fazendo grandes investimentos em produtos plant-based, não apenas para substitutos da carne, dando vez também aos análogos de leite e ovos, por exemplo.
Para Larissa Ramos, do time Comercial de Plant-based, nos próximos anos, todas as empresas terão um produto ou uma linha inteira plant-based e o fator “inovação” ficará por conta de alimentos dessa linha que entreguem alto teor nutricional, de forma adequada para o paladar do consumidor brasileiro.
“Existe espaço para produtos novos, que não sejam parecidos com nada que já foi lançado no mercado. Como hoje a gente já tem alguns hambúrgueres de cogumelo, lentilha, grão de bico… Eu acredito que todas essas linhas de produto vão vencer as barreiras do análogo e alcançar um patamar do ‘original’, com indulgência, saudabilidade e alta densidade nutricional”, explica Larissa.
O mercado de produtos indulgentes se refere ao consumo de produtos considerados mais supérfluos, ou que o consumidor não necessariamente necessita ingerir no dia a dia para se alimentar. Entre os exemplos mais comuns, podemos citar:
– doces
– chocolates
– pratos prontos e semiprontos
– vinhos
– pratos gourmet
Sabor carregado de resíduos, que trazem amargor ao paladar, falta de textura, aspecto vegetal, arenoso e sem estabilidade foram algumas das complexas barreiras que a Vogler precisou quebrar, para entregar indulgência de qualidade no setor de plant-based.
Seja flexitariano, vegetariano ou vegano, o consumidor não quer comer algo que não seja atraente. O alimento precisa encher os olhos, despertar a vontade de ser provado e, claro, satisfazer as expectativas, já que o ato de comer está sempre associado ao prazer.
Mas como oferecer essa indulgência, por meio de ingredientes e soluções Vogler? Conheça alguns exemplos:
– linha de extratos naturais, que oferecem cor e sabor;
– linha de edulcorantes, como stevia, eritritol e xilitol, que são naturais e ajudam a trazer sabor adocicado;
– polpas naturais, para conferir cor e deixar o produto mais atraente;
– aromas naturais
– proteínas vegetais de soja, amêndoas, arroz e ervilha, que auxiliam no perfil nutricional;
– gorduras vegetais, que propiciam um paladar agradável e potencializam a sacies;
– fontes de cálcio, magnésio e zinco;
– fibras para a melhora do perfil nutricional.
Afinal de contas, o produto indulgente também pode ser saudável e nutritivo.
A Vogler, junto aos parceiros, está pronta para te ajudar a desenvolver formulações plant-based com indulgência formatadas para o seu negócio. Consulte nosso time técnico!